17.11.19

Mariana - Parte 1



Praça da Sé 

Em 1747 a área fronteiriça à Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição transformou-se em Largo da Matriz, a partir do traçado urbano projetado por José Fernandes Alpoim, nele se instalando outros símbolos do poder colonial, como o chafariz e o pelourinho. O Largo passou por várias transformações, chegando a abrigar um cemitério, logo transferido para o adro da Capela São Gonçalo. Tem hoje a denominação oficial de Praça Cláudio Manoel da Costa em homenagem ao poeta e inconfidente marianense. 




Igreja São Francisco de Assis 

Sua construção teve início em 1763, com projeto arquitetônico, risco da portada e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleihadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde. À época que a igreja foi construída, Mariana vivia o ápice da sua história, por isso a magnitude da construção em diversos sentidos (tamanho, detalhamento, peças de ouro). Está localizado na Praça Minas Gerais, junto à Igreja de Nossa Senhora do Carmo. A semelhança entre as duas levam a dizer que são igrejas gêmeas. Na mesma praça localiza-se o pelourinho, o mais antigo das Minas Gerais.

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