25.3.24

Joana Angélica

 


“Nos primeiros dias de insegurança e medo que tomaram conta da cidade da Bahia, em fevereiro de 1822, a abadessa Joana Angélica se tornou a primeira heroína e mártir da independência.

O general português Madeira de Melo enfrentava a oposição do comando dos militares brasileiros com violência. Durante o ataque ao quartel da Mouraria, os soldados portugueses tentavam invadir o Convento da Lapa em busca de armas e inimigos supostamente escondidos.

Já com 60 anos e pela segunda vez na direção do Convento, a religiosa tentou impedir a entrada de soldados no ambiente feminino. Recebeu golpes de baioneta como resposta e faleceu no dia seguinte, em 20 de fevereiro de 1822.

Na época, seu assassinato serviu como um dos estopins para o início da revolta dos brasileiros. Atualmente, Joana Angélica dá nome à avenida principal do bairro de Nazaré, onde fica o Convento da Lapa.”

 

Fonte: https://www.geledes.org.br/mulheres-da-independencia-3-mulheres-sao-heroin as-do-2-de-julho/

 

Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Joana Angélica?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Qual foi o ato de heroísmo de Joana?

Maria Quitéria

 


“Maria Quitéria de Jesus, a mulher-soldado, nasceu em São José de Itapororocas, no ano de 1797, na antiga Província da Bahia.

Em 1822, sob o ideal de liberdade, o Recôncavo Baiano lutava contra o dominador português que se negava a reconhecer a Independência do Brasil. Nesse clima, surge a figura de Maria Quitéria. A necessidade de efetivos fez com que a Junta Conciliadora de Defesa, sediada em Cachoeira-BA, conclamasse os habitantes da região a se alistarem para combater os portugueses.

Maria Quitéria, uma humilde sertaneja baiana, atendeu ao chamado, motivada pelos ideais de liberdade que envolviam seus conterrâneos. Ante a posição contrária do pai, foge de casa e, com o uniforme de um cunhado, incorpora-se inicialmente ao Corpo de Artilharia e, posteriormente, ao de Caçadores, com nome de Soldado Medeiros. O seu batismo de fogo ocorre em combate na foz do rio Paraguaçu, ocasião em que ficam evidenciados seu heroísmo invulgar e sua real identidade.

Em fins de 1822, a intrépida baiana, já com saiote tipo "highlander escocês" sobre o uniforme militar, incorpora-se ao Batalhão dos Voluntários de D. Pedro I, tornando-se, desse modo, oficialmente, a primeira mulher a assentar praça numa unidade militar, em terras brasileiras.

De armas na mão, participando de combates como o da Pituba e o de Itapuã, torna-se merecedora das mais honrosas citações de bravura, valor e intrepidez, passando a constituir-se em referência do heroísmo da mulher brasileira.

Finda a campanha baiana, Maria Quitéria embarca para o Rio de Janeiro. [...] No dia 20 de agosto de 1823, D. Pedro I confere à gloriosa guerreira a honra de recebê-la em audiência especial. Sabedor da bravura e da maneira correta com que sempre se portara entre a soldadesca, num gesto de profunda admiração, concede-lhe o soldo de "Alferes de linha" e a condecoração de "Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro", em reconhecimento à bravura e à coragem com que lutara contra os inimigos da Pátria.”

 

Fonte: http://www.eb.mil.br/patronos/-/asset_publisher/e1fxWhhfx3Ut/content/maria-q uiteria-1?inheritRedirect=false

 

Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Maria Quitéria de Jesus?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Por qual motivo Maria Quitéria foi condecorada pelo imperador Dom

Pedro I?


9.3.24

Policarpa Salavarrieta (La Pola)

 


“Por várias vezes também se prestavam ao serviço de espiãs, no qual se saíam muito bem, pois conseguiam acesso a certas casas ao se colocarem como serviçais, passando despercebidas aos olhos de insurrectos ou realistas. Luis Vitale dá o exemplo de “Policarpa, [que] ​atuou como mensageira dos revolucionários no período da Reconquista Espanhola. Era uma costureira de Bogotá, oriunda do Valle del Cauca; transportava as mensagens anticoloniais camufladas em laranjas​.” As atividades de espionagem de Policarpa Salavarrieta foram tão bem sucedidas que passou a ser procurada como um dos principais agentes republicanos. Morreu fuzilada.”

Fonte: RODRIGUES, Amanda Maria Lima. As mulheres e as guerras de independência na América Latina do século XIX: invisíveis ou inexistentes? Ameríndia​, v. 3, n. 1, 2007. p. 5.


Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Policarpa Salavarrieta?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Qual o motivo de sua condenação à morte?

Manuela Saenz

 


“Manuela Sáenz (que também recebeu de San Martín o título de Caballera de la Orden del Sol, totalizando 112 mulheres que receberam tal condecoração) foi uma das mais famosas, pois além de sua conduta não usual de interessar-se por política e lutar na guerra, ao conhecer Simon Bolívar tornou-se sua companheira durante oito anos, até quando ele faleceu. Pouco tempo depois da morte de Bolívar foi exilada, morrendo na pobreza.”

Fonte: RODRIGUES, Amanda Maria Lima. As mulheres e as guerras de independência na América Latina do século XIX: invisíveis ou inexistentes? Ameríndia​, v. 3, n. 1, 2007. p. 4.


Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Manuela Sáenz?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Manuela ficou conhecida somente por ter sido companheira de Simón Bolívar? Justifique sua resposta.


Juana Azurduy de Padilla

 



“Juana Azurduy nasceu em 12 de julho de 1780. Quando era adolescente, começou a demonstrar interesse em se tornar uma freira. Ingressou no convento para se tornar uma freira, o que não conseguiu ao ser expulsa por seu comportamento rebelde. Depois de se casar com Manuel Ascencio Padilla, Juana se juntou à Revolução Chuquisaca, foi a partir de então que ele começou a participar de ações contra o governo espanhol. Ela e seu marido, uma vez unidos a exércitos que se destinam a depor o vice-rei e nomear como governador do território de Juan Antonio Alvarez, Juana começou a criar esquadrões que levavam por nome “os leais” que se juntou à tropas de Buenos Aires que haviam oferecido sua ajuda para libertar o Alto Peru. Juana era uma lutadora e desde a infância demonstrou o caráter forte que tinha, sua luta para encontrar a liberdade a fez abandonar seus filhos para entrar em combate em várias ocasiões. Em 1816 Juana Azurduy entrou em combate no Cerro de Potosí, sua destacada atuação e a vitória ​​alcançada fez que lhe fosse criado o posto de tenente-coronel por um decreto assinado por Juan Martin de Pueyrredón, Diretor Supremo das Províncias Unidas do Rio da Prata, isto levou à entrega de um sabre simbólico por Belgrano. Perto 1824, o libertador Simón Bolívar conheceu Juana, pois então a heroína viveu em condições caóticas. Ao ver isso, Bolívar concedeu-lhe uma pensão e disse a Antonio José de Sucre: "Este país não deve ser chamado a Bolívia em minha honra, mas Padilla ou Azurduy, porque são eles que o fizeram livre".

Fonte: ​http://www.lhistoria.com/biografias/juana-azurduy


Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Juana Azurduy de Padilla?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Por qual motivo Juana teve o reconhecimento de Simón Bolívar, um dos libertadores da América?

Micaela Bastidas

 


“Casou-se com o líder do levante indígena, Tupac Amaru. Enquanto Micaela era de origem humilde, Tupac era descendente do Mano Inca. [...] Vários documentos se referem a ela com hostilidade assegurando que tinha um caráter mais intrépido que o marido e que em sua ausência ela mesma dirigia as expedições a cavalo para recrutar pessoas e armas, dando ordens com rara intrepidez e autorizando os editos com sua assinatura (Antología de la Independencia del Perú. AIP. Lima, 1972, p. 5.)


Quando Tupac Amaru avançou em direção ao sul para estender a sublevação às províncias altas, [...] Micaela Bastidas ficou encarregada da parte administrativa e política de Tungasuca. É nesse período que sua presença começou a se impor de maneira definitiva: dá ordens, outorga salvo-condutos, lança editos, dispõe sobre expedições para recrutar pessoas e envia cartas aos caciques. (Archivo General de Indias de Sevilla y Audiencia de Lima: legajos 1039 y 1040). Não existem sutilezas nem vacilações. Chama os corregedores de ladrões e prende aqueles que se negam a obedecer a Tupac Amaru.

Entre 23 de novembro de 1780 e 23 de março de 1781, Micaela Bastidas dirigiu dezenove cartas a Tupac Amaru, através das quais é possível seguir o curso da insurreição e o lugar que ela ocupou. [...] Desde o triunfo da Batalha de Sangarara ela o havia pressionado para que marchasse em direção a Cuzco, sem nenhum resultado. Cansada, escreve uma carta que pôs fim à correspondência. Insiste em sua carta do dia seguinte na qual inclusive lhe comunica que decidiu marchar sozinha a Cuzco à frente do exército assentado em Tungasuca. Micaela Bastidas pretendia apressar a marcha ao Cuzco com a segurança de ter a adesão do povo, desencadeando uma guerra de maior alcance. A estratégia de Tupac Amaru, entretanto, era sitiar Cuzco e cortar o abastecimento da cidade contando com a adesão dos próprios habitantes.

No final de dezembro Tupac Amaru e seus capitães decidiram marchar a Cuzco e Tupac Amaru e Micaela Bastidas avançam juntos à frente dos rebeldes. [...] ( La Rebelión, CDIP, Volumen 2°, p. 118.)


Durante os três meses que durou o enfrentamento armado, Micaela participou no combate e assegurou a provisão de armas e alimentos.

[...] Após a derrota de Tupac Amaru, Micaela Bastidas também é presa juntamente com seus filhos e vários familiares.

[...] A importância da presença de Micaela Bastidas na gesta libertária fica

demonstrada na acusação. A sentença não poderia ser mais clara: “Por cumplicidade na Rebelião premeditada e executada por Tupac Amaru, auxiliando-o em tudo o que pode, dando as ordens mais vigorosas e fortes para juntar gente, (…) invadindo as províncias para sujeitá-las a sua obediência, condenando quem não obedecia suas ordens ou de seu marido, (…) esforçando e animando os índios ao levante”. (La Rebelión, CDIP, Volumen 2°, p. 736.)

Foi condenada a morte e executada em 18 de maio de 1781. [...]” Fonte: https://latinoamericaexuberante.org/13220-2/


Reflitam sobre os seguintes pontos:

a) Quem foi Micaela Bastidas?

b) Ela teve papel de destaque no processo de independência? Por quê?

c) Por qual motivo Micaela foi condenada à morte?


Hino Nacional Mexicano

[Refrão]

Mexicanos, ao grito de guerra

Empunha a espada e a rédea

E que estremeça a terra em seus centros

Ao sonoro rugir do canhão

E que estremeça a terra em seus centros

Ao sonoro rugir do canhão

 

Que circunde, oh, pátria, teus templos com oliva

Da paz o arcanjo divino

Que no céu teu eterno destino

Pelo dedo de Deus foi escrito

Mas se um inimigo estrangeiro ousar

Com seu pé, o teu solo profanar

Pensa, oh, pátria, querida! Que o céu

Um soldado em cada filho te deu

Um soldado em cada filho te deu

 

[Refrão]

 

Guerra, guerra! Sem trégua a quem se atrever

Da pátria manchar os brasões

Guerra, guerra! Os pátrios pendões

Em ondas de sangue empapar

Guerra, guerra! Nas montanhas, no vale

Os canhões horrorosos trovejam

E os ecos sonoros ressoam

Com as vozes de União e Liberdade

Com as vozes de União e Liberdade

 

[Refrão]

 

Antes, pátria, que inermes teus filhos

Sob o jugo seus pescoços dobrem

Tuas campinas com sangue se reguem

Sobre sangue se carimbe seu pé

E teus templos, palácios e torres

Se colapsem com o estrondo terrível

E suas ruínas existam dizendo

De mil heróis a Pátria aqui foi

De mil heróis a Pátria aqui foi

 

[Refrão]

 

Pátria, pátria, teus filhos te juram

Exalar em teus templos seu alento

Se o clarim com seu bélico som

Os convoca a batalhar com vigor

Para ti, as guirlandas de oliva

Uma lembrança de glória para eles

Um louro, para ti, de vitória

Um túmulo, para eles, de honra

Um túmulo, para eles, de honra

 

[Refrão]

Hino Nacional Venezuelano

[Refrão]

Glória ao bravo povo

Que o jugo lançou

A lei respeitando

A virtude e a honra (2x)

 

Abaixo as correntes, abaixo as correntes

Gritava o Senhor, gritava o Senhor

E o pobre em seu casebre

Liberdade pediu

A esse santo nome

Temeu de pavor

O vil egoísmo

Que outra vez triunfou

A esse santo nome

A esse santo nome

Tremeu de pavor

O vil egoísmo

Que outra vez triunfou

 

[Refrão]

 

Gritemos com brio, gritemos com brio

Morra a opressão! Morra a opressão!

 

Compatriotas fieis

A força é a união

E desde o Empíreo

O Supremo Autor

Um sublime alento

Ao povo infundiu

 

E desde o Empíreo

E desde o Empíreo

O Supremo Autor

Um sublime alento

Ao povo infundiu

Um sublime alento

Ao povo infundiu

 

[Refrão]

 

Unida com laços, unida com laços

Que o céu formou, que o céu formou

A América toda

Existe em nação

E se o despotismo

Levanta a voz

Siga o exemplo

Que Caracas deu

 

E se o despotismo

E se o despotismo

Levanta a voz

Siga o exemplo

Que Caracas deu

Siga o exemplo

Que Caracas deu

 

[Refrão]

Hino Nacional Peruano

[Refrão]

Somos livres

Que sejamos sempre, que sejamos sempre

E antes negue suas luzes

Suas luzes, suas luzes o sol

Que faltemos ao voto solene

Que a pátria ao Eterno elevou

Que faltemos ao voto solene

Que a pátria ao Eterno elevou

Que faltemos ao voto solene

Que a pátria ao Eterno elevou

 

Muito tempo o peruano oprimido

Arrastou a corrente ameaçadora

Condenado a uma servidão cruel

Muito tempo, muito tempo

Muito tempo em silêncio gemeu

Mas só o grito sagrado

Liberdade! Em suas costas se ouviu

A humilhada, a humilhada

A humilhada cabeça levantou

A humilhada cabeça levantou, cabeça levantou

 

[Refrão]

Hino Nacional Paraguaio

Aos povos da América, infelizmente

Um cetro oprimiu por três séculos

Mas um dia, soberba surgiu

Disseram: basta!

E o cetro se quebrou

 

Nossos pais, lidando grandiosamente

Ilustraram sua glória marcial

E quebrada a augusta coroa

Ergueram o gorro triunfal

E quebrada a augusta coroa

Ergueram o gorro triunfal

 

Paraguaios: República ou morte!

Nosso brio nos deu a liberdade

Nem opressores, nem servos alentam

Onde reinam união e igualdade

Nem opressores, nem servos alentam

Onde reinam união e igualdade

União e igualdade! União e igualdade!

Hino Nacional Equatoriano

[Refrão]

Salve, oh, pátria! Mil vezes pátria!

Glória a ti, glória a ti!

E a teu peito, e a teu peito, transborda

Alegria e paz, e a teu peito, transborda

E tua frente, tua frente radiosa

Mais que o sol, contemplamos brilhar

E tua frente, tua frente radiosa

Mais que o sol, contemplamos brilhar

 

Os primeiros, os filhos do solo

Que soberbo, o Pichincha decora

Te aclamaram por sempre senhora

E derramaram seu sangue por ti

Deus olhou e aceitou teu holocausto

E esse sangue foi gérmen fecundo

De outros heróis que, atônito, o mundo

Viu ao seu redor milhares surgirem

Milhares surgirem, milhares surgirem

 

[Refrão]

Hino Nacional Colombiano

[Refrão]

Oh, glória incorruptível

Oh, júbilo imortal

Em sulcos de dores

O bem já germina

O bem já germina (2x)

 

A noite horrível acabou

A liberdade sublime

Derrama as auroras

De sua invencível luz

A humanidade inteira

Que entre correntes geme

Compreende as palavras

Do que morreu na cruz

 

[Refrão]

 

Grita Independência

O povo americano

Se banha em sangue de heróis

A terra de Colombo

Mas esse grande princípio

O rei não é soberano

Ressona, e os que sofrem

Abençoam sua paixão

 

[Refrão]

 

O canal do Orinoco

Se cheia de despojos

De sangue e choro do rio

Você pode ver lá correndo

Em Bárbula não sabem

As almas nem os olhos

Se admiração ou espanto

Sentir ou padecer

 

[Refrão]

 

Nas margens do Caribe

Faminto, um povo luta

Horrores preferindo

Uma pérfida saúde

Ah, sim! De Cartagena!

A abnegação é muita

E os escombros da morte

Despreza sua virtude

 

[Refrão]

 

De Boyacá nos campos

O gênio da glória

Com cada espinho, um herói

Invicto coroou

Soldados sem armadura

Ganharam sua vitória

Seu alento varonil

De escudo, serviu

 

[Refrão]

 

Bolívar atravessa os Andes

Que regam dois oceanos

Espadas qual faíscas

Fulguram em Junin

Centauros indomáveis

Descendem aos llanos

E começa a pressentir-se

O fim da epopeia

 

[Refrão]

 

A trompa vitoriosa

Em Ayacucho tronou

Que em cada vitória cresce

Seu formidável som

Em seu impulso expansivo

A liberdade se abre

Do céu americano

Formando um pavilhão

 

[Refrão]

 

A virgem seus cabelos

Arranca em agonia

E de seu amor, viúva

Os amarra no cipreste

Lamenta sua esperança

Que cobre louça fria

Mas glorioso orgulho

Circunda sua alva face

 

[Refrão]

 

A pátria assim se forma

Termópilas brotando

Constelação de ciclopes

Sua noite iluminou

A flor estremecida

Mortal o vento encontrado

Sob os louros

Segurança buscou

 

[Refrão]

 

Mas não é glória completa

Vencer na batalha

Que o braço que combate

O encoraja a verdade

A independência sozinha

O grande clamor não extingue

Se o sol brilha para todos

Justiça é liberdade

 

[Refrão]

 

Do homem os direitos

Nariño predicando

A alma da luta

Profético ensinou

Ricaurte em San Mateo

Em átomos voando

O dever antes que a vida

Com chamas escreveu

 

Hino Nacional Chileno

Puro Chile, é teu céu azulado

Brisas puras também te cruzam

E teu campo de flores bordado

É a cópia feliz do Éden

Majestosa é a branca montanha

Que o Senhor te deu como baluarte

Que o Senhor te deu como baluarte

E esse mar que tranquilo te banha

Te promete um futuro esplendor

E esse mar que tranquilo te banha

Te promete um futuro esplendor

 

Doce pátria, receba os votos

Com que o Chile em teus altares jurou

Que ou a tumba será dos livres

Ou o asilo contra a opressão (4x)

Hino Nacional Boliviano

Bolivianos, o destino auspicioso

Coroou nossos votos e desejos

Já é livre, já é livre este solo

Já terminou sua condição servil

Ao estrondo marcial que foi ontem

E ao clamor horroroso da guerra

Segue hoje, em contraste harmonioso,

Doces hinos de paz e união

Segue hoje, em contraste harmonioso,

Doces hinos de paz e união

 

[Refrão]

Da pátria, o alto nome

Conservamos em glorioso esplendor

E, por ela, de novo juremos

Morrer, antes que viver como escravos!

Morrer, antes que viver como escravos!

Morrer, antes que viver como escravos!

 

Louvor eterno aos bravos guerreiros

Cujo heroico valor e firmeza

Conquistaram as glórias que começam

Hoje, a Bolívia, feliz a gozar

Que seus nomes o mármore e o bronze

Transmitam para idades remotas

E em cantos sonoros repitam:

Liberdade! Liberdade! Liberdade!

E em cantos sonoros repitam:

Liberdade! Liberdade! Liberdade!

 

[Refrão]

 

Aqui a justiça alcançou seu trono

Que a vil opressão desconhece

E em seu glorioso sinal legou-se

Liberdade, liberdade, liberdade!

Essa terra inocente e bonita

Que deve a Bolívar o seu nome

É a pátria feliz onde o homem

Goza o bem da felicidade e da paz

É a pátria feliz onde o homem

Goza o bem da felicidade e da paz

 

[Refrão]

 

Se algum dia um poder estrangeiro

Subjugar a Bolívia tentar

Prepare-se para um destino fatal

Que a ameaça a um soberbo invasor

Que os filhos do grande Bolivar

Já juraram mil e mil vezes

Morrer antes que ser humilhado

Da pátria o augusto pendão

Morrer antes que ser humilhado

Da pátria o augusto pendão

 

[Refrão]