Para as cidades-Estado às margens do rio Indo, a economia era baseada na agricultura, com o cultivo da cevada, gergelim, ervilha, damasco e outros. Acredita-se que tenham sido os primeiros a cultivar o algodão, cujas fibras utilizavam para fazer tecidos. Para desenvolver a agricultura, construíram reservatórios de água e canais de irrigação para levar a água para além das margens dos rios. O comércio era bem desenvolvido. Acredita-se que tinham fortes ligações com a Mesopotâmia, por conta dos grandes depósitos de artesanato encontrados nas escavações arqueológicas. Destacam-se a produção de jóias em ouro, jade, turquesa e pedras semipreciosas; cerâmicas; instrumentos e armas feitos de materiais diversos, como bronze e cobre.
Com a chegada dos arianos, que ocuparam a região do rio Ganges, a leste, destaca-se a criação
de animais, atividade que exerciam na Ásia Central, com exceção das vacas, animais considerados
sagrados.
Imagem retirada de: https://www.flickr.com/photos/deivis/2160310804
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