Shiva, deusa da destruição e regeneração.
Inicialmente, a religião estava fortemente relacionada às forças da natureza, como os ventos, o fogo e as tempestades. Os deuses eram como os humanos, que ficavam alegres e tristes. Era muito comum os sacrifícios, de animais, ou mesmo de bebidas e ouro, para o pedido de um favor. Por volta do século VIII a.C., introduziu-se a ideia de um deus total, chamado de Brahma, que contemplaria todo o universo. Outra modificação foi o surgimento de uma teoria para justificar o sistema de castas. Nessa explicação, a alma humana passaria por várias vidas e encarnações para se livrar do sofrimento e alcançar o moksha, a libertação final. Acreditavam na ideia de carma, ou seja, que havia uma lei que determinava a sucessão de nascimentos e mortes pelas quais o ser humano deveria passar. Assim, o tipo de vida que cada pessoa tem seria determinado pelas ações que praticou nas vidas anteriores, destacando-se a prática da meditação, das orações e da ioga.
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