Os relatos dos mais antigos apontam para a
atividade agrícola (mandioca) e da caça e pesca. Atualmente, a maior parte da
renda dos Ashaninka é decorrente da venda de artesanato, não só na região, mas
também nos grandes centros brasileiros e até mesmo no exterior. Também buscam
alternativas de desenvolvimento sustentável, contra o avanço da atividade
madeireira na sua região, em especial vinda do Peru, e na busca de proteção do
meio ambiente.
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