Eu tinha o costume de conversar com os meus pacientes. Um deles me relatou que havia um inseto muito comum na região, que não era o inseto que transmitia a malária, e que costumava se alimentar de sangue humano. Esse inseto era chamado de barbeiro, pois costumava picar o rosto das pessoas à noite. Fiquei intrigado e comecei a formular a hipótese de que era esse inseto que transmitia essa doença desconhecida.
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